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Laudo aponta que Rhuan foi decapitado vivo

Segurança

há 4 anos


11/06/2019 19h10 - Atualizado em 11/06/2019 19h17


A crueldade ficou explícita

 

Quando pensamos que uma história de maus-tratos e crueldade não poderia ser pior, descobrimos qual foi o resultado do laudo cadavérico realizado nos restos mortais de Rhuan.

 

Segundo informações de Carlos Carone, do Metrópole, o laudo indicou que a morte de Rhuan foi consequência de 12 facadas. A primeira, no peito, enquanto dormia. Mas o menino assustado teria se levantado e ajoelhado ao lado da sua cama enquanto a própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, desferia outras 11 facadas, e a namorada da mesma, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, o segurava.

 

As mulheres haviam planejado se desfazer do corpo de Rhuan após esquartejá-lo. Mas quando a mãe arrancou a cabeça do filho, ainda existiam sinais vitais.

 

É simplesmente inacreditável que qualquer ser humano seja capaz de cometer tamanha atrocidade, mas uma mãe? Torturar por mais de um ano e assassinar com tanta frieza ao seu próprio filho?

 

Realmente nos faz refletir no que levou nossa sociedade a se tornar tão doente. O que foi capaz de gerar tanto ódio no coração da progenitora de Rhuan? Os pais de ambas as crianças – Rhuan e a irmã postiça, filha de Kacyla – as estavam buscando. Se os filhos eram obstáculos no relacionamento das duas mulheres, por que não os entregaram a eles?

 

A Polícia Civil do Distrito Federal afirmou que, enquanto a mãe esquartejava Rhuan, sua companheira acendia a churrasqueira na qual pretendiam queimar seu corpo até que os músculos se desprendessem dos ossos.

 

Quando perceberam que isso não ocorreria, decidiram colocar as partes do menino em uma mala e jogá-la no bueiro.

 

O médico-legista do caso afirmou que a mãe retirou toda a pele do rosto de Rhuan e tentou arrancar seus globos oculares com uma faca. O menino teve o pênis e os testículos extirpados há cerca de um ano, causando dores intensas e grande dificuldade para urinar. Estima-se que as mulheres poderão ser condenadas a até 57 anos de prisão.

 

Segundo a assassina, a motivação do crime seria o ódio que sentia do próprio filho, pois o mesmo teria sido fruto de um estupro cometido pelo ex-marido. O marido, por sua vez, nega que isso tenha ocorrido. Também não foram encontrados indícios de que tal crime tenha sido denunciado.

 

Não é incomum encontrarmos vídeos de feministas extremistas defendendo que todos os homens são estupradores em potencial, que deveriam ser exterminados como se fossem seres inferiores.

 

Este caso foi um exemplo do que tal tipo de pensamento extremista pode gerar. As mães fizeram com que a filha tivesse aversão ao sexo masculino e mutilaram o próprio filho.

 

Fonte: Maiara Piva-MBL/Foto: Michael Melo/Metrópoles/Reprodução

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