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Proposição em apoio ao projeto de controle dos javalis será discutida hoje em Forquilhinha

Segurança

há 6 meses


01/11/2023 14h54 - Atualizado em 06/11/2023 10h58


O presidente da Câmara, Valdeci Figueredo, é favorável ao projeto em tramitação na Alesc.

 

O presidente da Câmara de Vereadores de Forquilhinha, Valdeci Figueredo (PDT), protocolou uma Moção de Apoio ao projeto do deputado estadual Lucas Neves (Podemos), que propõe a autorização para o controle populacional e manejo sustentável do javali-europeu (Sus scrofa) em todas as suas formas no Estado de Santa Catarina. A proposição será discutida nesta segunda-feira, dia 6, na sessão ordinária em Forquilhinha as 18 30hs.

 

Segundo Figueredo, a situação já é preocupante na Serra e Oeste do Estado e pode se estender para outras regiões se nada for feito para facilitarem a caça ao javali, que não possui um predador natural. “Os javalis estão atacando diversas propriedades e causando perdas aos produtores e criadores. O projeto do deputado Lucas vai ajudar no controle e combate ao javali, e eu defendo a liberdade dos caçadores em usar armas e cães de caça para facilitar esse trabalho”, comenta.

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Desde julho, o Ibama suspendeu novas licenças para a caça regulamentada de javalis no Brasil, após um novo decreto estabelecer critérios para aprovação das autorizações. Atualmente, Santa Catarina enfrenta um problema crítico, com uma população estimada de 200 mil javalis em seu território. Esses animais podem percorrer até 70 quilômetros por dia, causando prejuízos financeiros, ambientais, sanitários e representando riscos para a integridade física das pessoas.

 

O projeto em tramitação na Alesc (PL 393/2023) estabelece algumas diretrizes para a realização do controle dos javalis, entre elas: Autorização do controle populacional e manejo sustentável do javali-europeu em seu ambiente natural, permitindo perseguição, abate e captura seguida de eliminação humanitária. O controle populacional pode ser conduzido por meio de métodos como caça, armadilhas e outros aprovados pelo órgão ambiental competente. A legislação não estabelece limites quantitativos ou restrições sazonais, buscando uma abordagem flexível ao longo do ano.

Fonte: Assessoria de impressa

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