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Passa de 800 o número de mortos após terremoto no Marrocos que fazia 100 anos que não acontecia

Geral

há 7 meses


09/09/2023 08h27 - Atualizado em 09/09/2023 14h22


O forte terremoto que atingiu o Marrocos na noite desta sexta-feira (8) - no horário do Brasil - já deixou 820 mortos e 672 feridos, de acordo com um balanço divulgado pelo Ministério do Interior para a TV estatal. O número de vítimas, porém, não é definitivo e pode aumentar, segundo as mesmas autoridades.

O tremor, de cerca de 15 segundos, danificou desde aldeias nas montanhas do Atlas até a cidade histórica de Marrakech.

O terremoto ocorreu por volta das 19h30 (de Brasília), atingiu magnitude 6,8 e aconteceu a uma profundidade de 18,5 km, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

 

O epicentro do sismo ocorreu no alto das montanhas do Atlas, 70 km ao sul de Marrakech, onde se concentra o maior número de mortos. A região também fica perto de Toubkal, o pico mais alto do Norte da África, e de Oukaimeden, uma popular estação de esqui marroquina.

As províncias mais atingidas foram Al Haouz, Ouarzazate, Marrakech, Azilal, Chichaoua e Taroudant.

Homens, mulheres e crianças permaneceram nas ruas em algumas cidades da região, temendo réplicas. Há também vídeos que mostram pessoas saindo de centros de compras, restaurantes e de edifícios residenciais.

Um segundo tremor, mais fraco, ocorreu 15 minutos depois, informaram as agências internacionais de notícias.

 

Segundo informações da agência de notícias Reuters, um oficial do país declarou que há dezenas de mortos em áreas de difícil acesso ao sul de Marrakech.

 

Brasileiros no Marrocos 

 

A comitiva do Geoparque Cânions do Sul da nossa região que está em Marrocos,  é formada pelo Deputado Estadual Tiago Zillli e o filho Bernardo, pelos prefeitos Roberto Biava, de Timbé do Sul, Clélio Daniel Olivo, de Morro Grande, e João Batista Mezzari, de Jacinto Machado, prefeito e esposa da cidade de Torres RS, além do coordenador do Comitê Educativo e Científico (CEC) do Geoparque, professor Me. João Ricetti, da Universidade do Contestado (UnC). Ao todo são 40 autoridades brasileiras que estão na cidade.

 

Entre eles, o Prefeito Keio de Morro Grande, fala do momentos de tensão em que passaram durante o terremoto. "Estamos bem, mas tivemos que dormir tudo na rua. Passamos muito medo, mas o pior já passou. Segundo o pessoal aqui faz 100 anos que não dá um tremor desse aqui. Mas estamos nos organizando pra continuar o Congresso. Até tinhamos uma visita num GeoParque nas montanhas mas devido ao acontecido foi cancelada essa visita.", Explica o Prefeito. 

 

 

Fonte: G1 e Jornal Volta Grande - Fotos: Al Oula TV / via Reuters

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